Por Publicado em: 29 de novembro de 2017
O patrimônio natural e a arte rupestre de Monte Alegre(PA), chamado Berço do homem nas Américas, inspirou “Caderno de Viagem – Monte Alegre”, do aquarelista Mario Baratta; e a história em quadrinhos “Espíritos da Lua – Genesis”, dos artistas visuais Yan de Maria e André Ciderfao, que serão lançados amanhã na Livraria da Fox, em Belém.
As obras são os mais recentes resultados do projeto “Arte rupestre de Monte Alegre: difusão e memória do patrimônio arqueológico”, coordenado por Edithe Pereira, pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi, que estuda a região há quase três décadas.
As obras são os mais recentes resultados do projeto “Arte rupestre de Monte Alegre: difusão e memória do patrimônio arqueológico”, coordenado por Edithe Pereira, pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi, que estuda a região há quase três décadas.
Mario Baratta traça seu roteiro sentimental de impressões, aquarelas e sketches do Parque Estadual de Monte Alegre, cheio de sítios arqueológicos com pinturas rupestres datadas de 11 mil e 200 anos, pautando arte, memória afetiva, aventura e suspense. O mesmo cenário é o da história em quadrinhos protagonizada por três jovens visitantes que se transformam em super-heróis para combater o tráfico ilegal de peças arqueológicas por uma corporação internacional.
“Espíritos da Lua” foi selecionada para a CCXP 2017 – Comic Con Experience, evento internacional voltado para a indústria do entretenimento, cuja quarta edição será entre os dias 7 e 10 de dezembro, em São Paulo.
Os estudos da arqueóloga Edithe Pereira, desde 1989, aliam produção acadêmica, formação de recursos humanos, aplicação do conhecimento, divulgação científica, impacto em políticas públicas, interação com o universo escolar, inclusão social e geração de renda.
Em 2012, “Itaí, a carinha pintada”, de autoria de Juraci Siqueira com ilustrações de Mario Baratta, derivou dessa iniciativa. “Imagens de Gurupatuba”, de Fernando Segtowick, também foi lançado no mesmo ano.
Em 2012, “Itaí, a carinha pintada”, de autoria de Juraci Siqueira com ilustrações de Mario Baratta, derivou dessa iniciativa. “Imagens de Gurupatuba”, de Fernando Segtowick, também foi lançado no mesmo ano.
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