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Criada
em 1997, a Área de Proteção Ambiental da ilha do Combu vive dias de abandono.
Há pelo menos dois anos, segundo os moradores, a lancha da Secretaria de Estado
de Meio Ambiente, responsável pela fiscalização, está quebrada e desde então aumentaram
as construções irregulares. Agora, quase em frente à praça Princesa Isabel, no
bairro da Condor, novo morador resolveu desviar o curso d’água para poder
chegar com seu jet ski ao lado de sua
casa.
Esquecida pela
prefeitura, a coleta de lixo está sendo feita pelos habitantes da ilha. Pronto,
o plano de manejo da APA nunca saiu do papel. Apelar a quem?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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