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A Comissão Pró-Índio de São Paulo promoverá nesta quinta, 4, em São Paulo, o seminário “Alimentação escolar indígena: desafios para incorporar práticas e saberes indígenas”.
A intenção é contribuir para o avanço na definição de parâmetros próprios para a alimentação escolar indígena por meio do diálogo entre os índios, os atores governamentais e Ongs. 

A necessidade de se adequar à alimentação escolar foi colocada para a Comissão Pró-Índio pelas mulheres de diferentes gerações da etnia Guarani nas vivências de cozinhar promovidas na aldeia Tenondé Porã. Enquanto preparavam os alimentos, elas refletiam sobre a necessidade de aprimorar a qualidade dos alimentos oferecidos nas escolas indígenas e de valorizar as formas antigas de preparo dos alimentos.  

Uma alternativa é a incorporação de produtos da agricultura familiar. A lei nº 11.947/2.009 determina que, no mínimo, 30% dos recursos repassados aos Estados e Municípios pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) devem ser utilizados para aquisição de produtos da agricultura familiar. No entanto, nem todas as escolas têm recebido esses alimentos. 

A atividade será aberta ao público, mas as vagas serão limitadas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente aqui.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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