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Entra ano, sai ano, e o aeroporto de Belém continua um forno, apesar das reiteradas cobranças e das promessas de que tudo seria normalizado. Além do desconforto dos passageiros, as lojas vão de mal a pior, embora paguem caríssimo à Infraero pela locação. Ninguém suporta ficar dentro delas, até os vendedores passam mal, principalmente à tarde, quando o calor é mais intenso. O resultado funesto aponta para o fechamento de empreendimentos e aumento do desemprego, num círculo vicioso. É mais um exemplo do tratamento dispensado ao Pará pelo governo federal, que não repassa os recursos necessários à manutenção e reforma do terminal, cuja construção há quase duas décadas, aliás, foi bancada pelo governo do Estado, com pequena contrapartida. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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