Publicado em: 1 de julho de 2017
Entra ano, sai ano, e o aeroporto de Belém continua um forno, apesar das reiteradas cobranças e das promessas de que tudo seria normalizado. Além do desconforto dos passageiros, as lojas vão de mal a pior, embora paguem caríssimo à Infraero pela locação. Ninguém suporta ficar dentro delas, até os vendedores passam mal, principalmente à tarde, quando o calor é mais intenso. O resultado funesto aponta para o fechamento de empreendimentos e aumento do desemprego, num círculo vicioso. É mais um exemplo do tratamento dispensado ao Pará pelo governo federal, que não repassa os recursos necessários à manutenção e reforma do terminal, cuja construção há quase duas décadas, aliás, foi bancada pelo governo do Estado, com pequena contrapartida.
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