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Uma história sobre o nascimento de um ser sagrado para a floresta e que reúne tribos indígenas, mitos e lendas amazônicas, como Yara, Matintaperera, Boto e Cobra Norato, numa alusão à devastação ambiental na Amazônia, é a proposta do espetáculo coreográfico-teatral “Juni-Amã“, encenado pelos alunos das oficinas de iniciação artística da Fundação Curro Velho e que será apresentado hoje, amanhã e e no sábado, a partir das 18h, no teatro da FCV, situada no final da travessa Djalma Dutra, próximo à av. Pedro Álvares Cabral, em Belém. A entrada é gratuita.

Juni-Amã” é uma história poética que conta o surgimento de uma semente sagrada para os índios e que traz a esperança da preservação das vidas amazônicas.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Alô, MPF!

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