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Em Juruti, moradores denunciam contaminação das águas de rios e igarapés no municí­pio, desde o início deste ano.

A Alcoa diz que chuvas intensas, aliadas à movimentação de solo necessária para a execução das obras de terraplanagem da sua rodovia e ferrovia provocaram o aumento temporário da turbidez das águas, mas jura que os impactos são temporários e reversí­veis na qualidade da água superficial e que foram previstos pelo EIA/Rima do empreendimento, aprovados pelo órgão ambiental.
A mineradora acusa o pastoreio de gado bovino, equino e bubalino, o desmatamento de matas ciliares nas áreas de proteção ambiental em torno dos igarapés, e queimadas como os maiores responsáveis pelos impactos ao meio ambiente local.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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