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Na sexta-feira passada(18), durante reunião da Comissão Nacional de Erradicação ao Trabalho Escravo (Conatrae) em Belém, a ong Repórter Brasil apresentou seu programa “Escravo Nem Pensar” e foi assinado o Pacto Federativo para erradicação do trabalho escravo. Trata-se de trabalho preventivo desenvolvido no âmbito da rede pública estadual e municipal. A Secretaria de Justiça do Estado do Pará e a Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae) pretendem ampliar as ações do programa nas regiões com maior incidência de violação de direitos humanos, em especial quanto ao tráfico de pessoas e situações análogas à escravidão. O Pará aderiu ao pacto através do secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Michel Durans. A promotora de justiça Maria da Penha Buchacra Araújo chamou a atenção para o interior, onde há déficit de fiscais de trabalho.  O plano estadual de erradicação do trabalho escravo ficou de ser implantado pela Sejudh até o final de 2017. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

A velha questão entre o público e o privado

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