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Xingu/Tocantins-Araguaia

       Colina na margem direita do rio Itacaiúnas, com vista para o sul. Foto Agência Goeldi

Um Plano de Manejo para a Reserva Biológica do Tapirapé (Rebiota) revela a luxuriante biodiversidade da região sudeste do Pará. Segundo pesquisadores do Museu Emílio Goeldi, o estado de conservação da área é muito bom e ainda há a possibilidade de serem encontradas novas espécies de vegetais, devido a sua amplitude e complexidade.
O plano é dividido em seis encartes que tratam da contextualização da Unidade de Conservação e da região na qual se localiza; do zoneamento, programas e ações de manejo para a área; projetos de educação ambiental e desenvolvimento sustentável; e o monitoramento e avaliação do próprio Plano de Manejo.
A Rebiota tem valor ecológico, estratégico e político global por sua inserção no Bioma Amazônia, e é declarada prioritária pelo Ministério do Meio Ambiente, além de inserida nas metas do Arpa.
Localizada na ecorregião de Florestas Úmidas do Xingu/Tocantins–Araguaia e integrante dos municípios paraenses de Marabá e São Félix do Xingu, a reserva apresenta diversos tipos de vegetação, com predomínio de florestas abertas e densas.
Além disso, faz parte do Mosaico de Carajás, que abrange cinco Unidades de Conservação federais: Florestas Nacionais do Tapirapé-Aquiri, de Carajás e do Itacaiúnas, Reserva Biológica do Tapirapé e Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado, conjunto com cerca de 800 mil hectares de áreas protegidas, próximas ao projeto de mineração Ferro Carajás da Vale.
Leia matéria completa na seção “Últimas Notícias do site do Uruá-Tapera.

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