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Gostaria que vocês assistissem a
esses trailers de um longa metragem que se fez sobre o Xingu, Belo Monte e,
consequentemente à Terra do Meio. Àquela outra, primitiva, que inspirou este
curupira.
Antes, Terra do Meio era
apenas a mesopotâmia entre os rios Xingu e Iriri. Hoje esse conceito
estendeu-se para todo o Vale do Xingu.
Quando da minha infância e
adolescência aprendi a amar cada curva do rio, cada pedra, cachoeira e
castanheira. E todas as gentes.
Naquela época decidi que
iria ganhar o mundo e, quando ficasse velho, voltaria. Para ficar. Contar aos
curumins, netos dos velhos companheiros, mil histórias vividas e inventadas.
Papo de beira, de rancho, de praia, de pedral.
Não deu. Simplesmente
porque decidi que não vou ficar velho.
Há quem diga que eu
romanceio os argumentos em prol das minhas bandeiras.

Que bom. É isso que minimamente sei fazer. Sou escritor e romancista e esta é
minha arma. Como a música está para o compositor, a poesia para o poeta, a tela
para o pintor. É a minha maneira de sentir, de lutar, de sonhar, sofrer, viver.
Ser feliz e alegre, senão com o momento, mas pelo futuro melhor que virá inexoravelmente
como todas as enchentes e verões dos rios sem barragem.
Peço, pois, que assistam a
este pequeno vídeo do youtube. Reflitam, comentem e, se puderem colaborem.
Obrigado,
andré costa nunes”
(Do marketeiro, escritor, blogueiro e restaurateur André Costa Nunes, sitiante
na bucólia Terra do Meio, em seu blog
Tipo
assim… folhetim
.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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