Publicado em: 7 de julho de 2010
Lembram de José Carlos Gratz (PSL), cassado em pleno exercício da presidência da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, dono de um império de jogatina, indiciado pela CPI do Narcotráfico – que o apontou como chefe do esquadrão da morte capixaba e mandante de 15 assassinatos -, preso em 2006 na operação Dominó da Polícia Federal e que responde a mais de 200 ações civis e penais?
Pois saibam que ele impetrou Mandado de Segurança junto ao STF alegando que é – acreditem – “uma das maiores lideranças políticas do estado e o maior representante da oposição, vítima de perseguição”(!).
Sustentou também que a Lei da Ficha Limpa afronta decisão do STF na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamento 144, na qual a Corte decidiu que somente condenações definitivas podem gerar inelegibilidade de candidatos.
Não colou. O ministro Ayres Britto negou o gracioso pedido.









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