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Os assassinatos no campo não dão trégua. Muitos não são divulgados pela Polícia. No último dia 23, por exemplo, o trabalhador rural Clemilton Brás da Silva foi morto no Assentamento Balão II, em Marabá. No dia seguinte, foi a vez do lavrador Wanderson Rosa de Jesus ser abatido a tiros, na estrada vicinal à altura da localidade Quatro Bocas, em Goianésia do Pará. Em Cametá, mais um cidadão foi assassinado, barbaramente, e outro dia foi um advogado. A população se queixa de que não tem a quem apelar. Existem bocas de fumo, com venda de drogas à luz do dia, em todos os bairros.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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