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Era uma vez, quatro pessoas que se chamavam Todo mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.
Havia um importante trabalho a ser feito e Todo mundo acreditava que Alguém iria executá-lo; Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém o fez.

Alguém ficou aborrecido com isso, porque entendia que a sua execução era responsabilidade de Todo mundo, que pensou que poderia executá-lo, mas Ninguém imaginou que Todo mundo não o faria.

Resumo: Todo mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.
 
A historinha nos convoca a uma reflexão. Devemos ser Alguém que faz o trabalho importante, embora parecendo Ninguém aos olhos de Todo mundo. Também nos cabe reconhecer em Qualquer Um a pessoa capaz.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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