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A Justiça Federal em Santarém deu prazo de 30 dias à Funai, sob pena de multa diária, para  publicar o relatório de identificação e delimitação da Terra Indígena Maró, localizada no rio Arapiuns., dentro da Gleba Nova Olinda I,  local de intensos conflitos entre indígenas, comunidades tradicionais e madeireiros.
Na área do Maró existem as aldeias de Novo Lugar, Cachoeira do Maró e São José III. Os estudos antropológicos já foram realizados e falta apenas definir a extensão das terras destinadas aos indígenas.
A decisão foi motivada por uma Ação Civil Pública iniciada pelo MPF em Santarém. Em 2009, as comunidades da gleba Nova Olinda I retiveram duas balsas carregadas de madeira extraída ilegalmente do local.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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