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Enquanto os entes federativos travam batalha pela propriedade do arquipélago do Marajó e as centenas de ilhas do Pará, os ribeirinhos estão entregues à própria sorte. Ninguém cuida deles, nem municípios, Estado ou União. Não têm o mínimo “assegurado” Pela Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão. Tanto é que a partir desta quarta-feira 400 habitantes das ilhas Longa e Urubuoca, na Região Metropolitana de Belém, serão beneficiados com 83 sanitários ecológicos secos. Sabem por quem? Pela Cáritas Diocesana de Belém, iniciativa do padre Jonas, pároco das ilhas.
 

Agora, se ao lado da capital essas comunidades sobrevivem na mais completa miséria, imaginem a tragédia naquelas mais distantes. É de clamar aos céus tanto sofrimento.

Será possível que ninguém fará algo para dar um basta nessa terrível situação?

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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