Os
cidadãos da quatrocentona Bragança, cidade histórica do Nordeste do Pará, estão
amargurados: o Instituto
AMA, cujo trabalho é reconhecido em todo o País, está fechando suas portas,
por falta de recursos financeiros. Por isso, o projeto Sons do Caeté teve que dispensar
todos os seus professores. Apenas o professor Moisés ficará até 15 de março, quando
será executado um último concerto. Um verdadeiro Réquiem. Já não há mais professores para a Orquestra de Rabecas.
cidadãos da quatrocentona Bragança, cidade histórica do Nordeste do Pará, estão
amargurados: o Instituto
AMA, cujo trabalho é reconhecido em todo o País, está fechando suas portas,
por falta de recursos financeiros. Por isso, o projeto Sons do Caeté teve que dispensar
todos os seus professores. Apenas o professor Moisés ficará até 15 de março, quando
será executado um último concerto. Um verdadeiro Réquiem. Já não há mais professores para a Orquestra de Rabecas.
Quando
o maranhense Aurimar Monteiro de Araújo chegou em Bragança, aos 19 anos, a
cidade paraense estava em festa. Era dia do padroeiro São Benedito e o povo
celebrava a Marujada. Aurimar virou Mestre Aurimar
das Rabecas, um dos mais renomados artesãos do instrumento na Região
Amazônica, criou 32 filhos, um biológico, também chamado Aurimar, e todos os
outros adotados, e, com seu conhecimento sobre marcenaria, construiu rabecas
para as crianças poderem tocar, idealizou o projeto Sons do Caetés e fundou uma
escola de música para ensinar violoncelo, flauta doce, flauta transversal,
trombone e tantos outros instrumentos, além da arte de construir rabecas.
o maranhense Aurimar Monteiro de Araújo chegou em Bragança, aos 19 anos, a
cidade paraense estava em festa. Era dia do padroeiro São Benedito e o povo
celebrava a Marujada. Aurimar virou Mestre Aurimar
das Rabecas, um dos mais renomados artesãos do instrumento na Região
Amazônica, criou 32 filhos, um biológico, também chamado Aurimar, e todos os
outros adotados, e, com seu conhecimento sobre marcenaria, construiu rabecas
para as crianças poderem tocar, idealizou o projeto Sons do Caetés e fundou uma
escola de música para ensinar violoncelo, flauta doce, flauta transversal,
trombone e tantos outros instrumentos, além da arte de construir rabecas.
Aurimar Araújo, seu filho, que hoje preside
o Instituto AMA, há mais de 5 meses teve que rescindir o contrato que a
instituição mantinha com o Criança Esperança, porque a UNESCO exige uma
contrapartida de 10%. E, devido ao estado de saúde do patrono do projeto,
Mestre Aurimar das Rabecas, a família não pode mais investir na escola. Aurimar
vai convidar a imprensa bragantina para informar os motivos que levam ao encerramento
das atividades e a destinação de todo o patrimônio adquirido ao longo dos 10
anos do projeto. E acalenta a esperança de que a situação seja revista e que de
alguma forma tenha a ajuda da sociedade, de empresas e do governo.
o Instituto AMA, há mais de 5 meses teve que rescindir o contrato que a
instituição mantinha com o Criança Esperança, porque a UNESCO exige uma
contrapartida de 10%. E, devido ao estado de saúde do patrono do projeto,
Mestre Aurimar das Rabecas, a família não pode mais investir na escola. Aurimar
vai convidar a imprensa bragantina para informar os motivos que levam ao encerramento
das atividades e a destinação de todo o patrimônio adquirido ao longo dos 10
anos do projeto. E acalenta a esperança de que a situação seja revista e que de
alguma forma tenha a ajuda da sociedade, de empresas e do governo.
É preciso que os ditos representantes da
região bragantina se mobilizem e façam algo para salvar a instituição. Quem
puder ajudar de alguma forma pode contactar com Aurimar pelos telefones
96325406/80986171/84843926/91310183.
região bragantina se mobilizem e façam algo para salvar a instituição. Quem
puder ajudar de alguma forma pode contactar com Aurimar pelos telefones
96325406/80986171/84843926/91310183.
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