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O presidente da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), Charles Alcântara, deslanchou campanha nacional intitulada “Quem disse que não tem dinheiro?”, que teve desdobramento em Belém do Pará em audiência pública na Alepa, requerida pelo deputado Iran Lima, auditor da Sefa. Em todo o país, está em pauta o debate acerca das perdas sofridas pela sonegação e a renúncia fiscal e a busca de alternativas efetivas de cobranças desses tributos, de modo a aumentar a arrecadação. 
O presidente do Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual, Antonio Carlos Catete, afirma que o total da dívida ativa, em 2016, é de R$ 16 bilhões. Considerando que o orçamento geral do Pará, no ano passado, foi de R$ 24 bilhões, se conseguisse cobrar e receber apenas 10% desse valor, já haveria um incremento de R$ 1,6 bilhão na receita estadual. O Sindifisco aponta a invisibilidade em relação às empresas que estão nessa situação; há uma lista com os nomes dos empreendimentos sonegadores, mas não são divulgados os valores devidos por cada uma dessas empresas. Neste domingo, a entidade fará ato público a partir das 10h, na Praça da República.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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