O Museu Paraense Emílio Goeldi, que já vem se
mostrando combalido, com poucos animais em exposição, perdeu ontem à tarde um
de seus mais antigos e ilustres moradores, a onça pintada “Talismã”,
que morreu com 20 anos e 95 quilos, devido a comprometimento hepato-renal
crônico associado a obesidade.
mostrando combalido, com poucos animais em exposição, perdeu ontem à tarde um
de seus mais antigos e ilustres moradores, a onça pintada “Talismã”,
que morreu com 20 anos e 95 quilos, devido a comprometimento hepato-renal
crônico associado a obesidade.
“Talismã”, da espécie Panthera onca, predador
típico das Américas do Sul e Central, em extinção, a exemplo de “Bemp”, outra
onça que viveu 22 anos no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi e veio à óbito em 2009,
terá o corpo taxidermizado (empalhado), e passará a integrar o acervo da
instituição. Agora, só restam dois felinos para serem admirados pelos adultos e
crianças que visitam o Parque do Museu Goeldi.
típico das Américas do Sul e Central, em extinção, a exemplo de “Bemp”, outra
onça que viveu 22 anos no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi e veio à óbito em 2009,
terá o corpo taxidermizado (empalhado), e passará a integrar o acervo da
instituição. Agora, só restam dois felinos para serem admirados pelos adultos e
crianças que visitam o Parque do Museu Goeldi.
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