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Professores e pesquisadores de dezenas de instituições universitárias elaboraram uma carta de repúdio às demonstrações de racismo em curso na guerra da Rússia com a Ucrânia.

Pessoas negras e seus descendentes se viram impedidas de utilizar transporte de refugiados da guerra, foram obrigadas a descer e caminhar longas distâncias, entre 25 Km a 32 Km, para dar lugar a brancos nos trens e ônibus, sob o argumento de que, por serem negras, teriam mais forças para suportar as intempéries da viagem a pé.

Condições desumanas, de frio, fome, insalubridade e ausência de assistência foram reservadas a pessoas negras, denuncia o documento. Líderes de países africanos fizeram apelos humanitários às autoridades ucranianas e polonesas, que demoraram mais para dar asilo a negros, e mesmo de classe média e alta sofreram discriminação racial, como é o casos de jogadores de futebol brasileiros, que denunciaram o fato.

Leiam a carta.

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