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Uma briga, digamos, caudalosa como o rio
Trombetas, está sendo administrada pelo candidato a presidente da Assembleia
Legislativa do Pará, deputado Márcio Miranda(DEM), na montagem de sua chapa
para a Mesa Diretora. É que o deputado Júnior Ferrari(PSD), atual presidente da
Alepa, e que na gestão de Manoel Pioneiro(PSDB) foi 1º Vice-Presidente da Casa,
postula de novo o mesmo cargo, que é pleiteado por ninguém menos que o deputado
Gabriel Guerreiro, líder do PV, seu adversário figadal no Oeste do Pará,
principalmente em Oriximiná, terra natal dos dois, onde venceu o prefeito Luiz Gonzaga Viana(PV),
contra Ângelo Ferrari, irmão de Júnior.
Para desgosto do governador Simão Jatene(PSDB),
que não conseguiu acalmá-lo, Guerreiro fez o maior escarcéu durante o jantar de
anteontem na casa do deputado Eliel Faustino(PR), acusando Ferrari de querer se
perpetuar no cargo. Mas a maioria do grupo governista defende Ferrari, que
abriu mão de alguns projetos políticos para atender Jatene e, agora, é justo
que seja contemplado com a vaga. Uma solução conciliadora que está sendo
defendida pelos bombeiros de plantão é
que Guerreiro indique ao governo obras e ações prioritárias para a região em
que atua, a título de compensação.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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