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Nunca antes em Belém houve tantos urubus, nos céus, prédios e ruas. Bons tempos em que eles compunham o cenário apenas do Ver-O-Peso. A área de aproximação para pouso de aviões, mesmo acima do rio, está sempre coalhada dessas aves, o que aumenta – e muito – o perigo de acidentes graves. O impacto de um urubu numa hélice ou turbina pode derrubar uma aeronave.
Imundície na cidade, com os porcos de plantão jogando lixo nas ruas e a prefeitura inoperante – apesar do contrato milionário – que não recolhe o lixo? Desequilíbrio ambiental? Ou tudo isso junto?
O blog alerta para a necessidade de que ornitólogos, sanitaristas e todas as pessoas e órgãos comprometidos com a cidadania tomem providências.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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