É o que diz o ministro dos Portos. A tradição de nomeações políticas para a direção dos portos brasileiros gerou problemas crônicos, pela gestão ineficiente. Entre eles, um passivo em ações trabalhistas que chega a R$ 800 milhões no porto de Santos e a R$ 400 milhões no do Rio de Janeiro, sem falar na deficitária e moribunda CDP. Somados, os valores equivalem a quase metade dos R$ 2,7 bilhões previstos no PAC para a infra-estrutura portuária nos próximos quatro anos.
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