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A Polícia Civil já colheu sete depoimentos, desde a terça-feira até ontem, na Seccional da Pedreira, sobre o caso do desaparecimento do corpo do bebê prematuro no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna. Foram ouvidos a mãe do bebê e uma parente, além de funcionários administrativos e do setor de limpeza da Unidade de Saúde. O delegado Walter Resende, que preside o inquérito, requisitou ao hospital o prontuário de atendimento médico, o atestado do óbito e a relação dos funcionários de plantão no momento em que o desaparecimento do corpo foi constatado. Outras pessoas deverão ser intimadas a prestar esclarecimentos. Ontem à tarde, uma equipe de papiloscopistas da Diretoria de Identificação da Polícia Civil esteve no HC para a coleta de impressões digitais que possam auxiliar nas investigações. O inquérito tem prazo legal de 30 dias, mas pode ser prorrogado por prazo igual.


Em conversas com vários policiais experientes, tanto da ativa quanto aposentados, em off, o blog apurou que ninguém enxerga evidências da existência de rituais satânicos ou coisa do tipo a motivar a ocorrência. Uma das linhas de investigação deve ser no sentido de que o corpinho tenha sido jogado no lixo, por falta de atenção. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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