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A Polícia Federal deflagrou a Operação Caronte, hoje, 9, e cumpriu onze mandados de busca e apreensão em Belém, Tomé Açu, Santa Izabel do Pará, Acará, Mosqueiro e Castanhal, todos no Pará. Os alvos são servidores públicos, afastados cautelarmente das funções públicas por conta da operação. Foi constatada a existência de uma rede de corrupção integrada por lideranças indígenas da etnia Tembé e servidores públicos atuantes na região de Tomé-Açu. A investigação atual é desdobramento da operação Guaicuru, de janeiro de 2024, quando duas lideranças indígenas foram presas por diversos atos de violência e perturbação da ordem pública, inclusive contra a própria comunidade indígena, além de crimes como milícia privada, ameaça, esbulho possessório e tentativa de homicídio.

A quadrilha é responsável por conflitos recentes entre povos tradicionais em Tomé-Açu. São apurados crimes de tentativa de homicídio, associação criminosa, milícia privada e posse ilegal de arma de fogo, dentre outros.

Existem disputas entre os povo Tembé e também de um grupo desses indígenas com quilombolas, por terras produtivas de dendê.

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