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FOTOS DE MÁCIO FERREIRA
O Parque Estadual do Utinga será reaberto ao público pelo Governo do Estado na próxima sexta-feira, dia 16, com apresentação do Boi Veludinho às 16h30, seguida de programação com crianças do Pro Paz e depois a Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz. No sábado, vai ter caminhada, a partir das 8h, com paradas para informações educativas sobre a fauna, flora e os novos espaços.
Por conta da grande quantidade de pessoas, incluindo crianças e idosos, o Corpo de Bombeiros recomendou evitar durante a manhã do sábado o trânsito de veículos sobre rodas, como carros, bicicletas, skates e patins. Depois das 12 horas e durante todo o funcionamento do parque, a entrada e o uso por praticantes desta modalidade será liberada. No domingo, o parque abrirá cedinho, às 5h30, e funcionará até às 17h, assim como nos outros dias, de segunda a segunda. As pessoas devem ir com roupas confortáveis, sapatos apropriados para caminhada, chapéu, protetor solar e levar uma garrafa de água. E cada um deverá cuidar de seu lixo.
Agora o PEUt tem circuito de pistas, estacionamento de 400 lugares para veículos e um centro de recepção aos visitantes equipado com auditório para 50 lugares, lanchonete, loja de souvenir, bilheteria e café.
Tudo em uma área equivalente a 1.340 campos de futebol (1.340 hectares), com mais de duzentas espécies de aves registradas e a maior biodiversidade de peixes em parques em todo o mundo (90 espécies catalogadas), ao lado dos lagos Bolonha e Água Preta, mananciais que abastecem Belém do Pará.
Tudo em uma área equivalente a 1.340 campos de futebol (1.340 hectares), com mais de duzentas espécies de aves registradas e a maior biodiversidade de peixes em parques em todo o mundo (90 espécies catalogadas), ao lado dos lagos Bolonha e Água Preta, mananciais que abastecem Belém do Pará.
Há preguiças, capivaras, tartarugas, jacarés e serpentes, 7 espécies de anfíbios e 26 de répteis, 4 espécies de pequeno porte e 23 espécies de médio e grande porte de mamíferos e 48 espécies de invertebrados aquáticos, além de ararajubas, cujo último registro científico se deu há 150 anos e avistamento há mais de 60 anos, em plena Região Metropolitana.
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