0
O “Diagnóstico Sobre Tráfico de Pessoas nas Áreas de Fronteira no Brasil” revela que no Pará, Rio Grande do Sul, Paraná, Amazonas, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é grande a incidência do trabalho escravo como destino. E que o tráfico para fins de exploração sexual acontece com grande frequência no Pará, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima.  O perfil da vítima é o já identificado por outras pesquisas: homens, mulheres; crianças e adolescentes do sexo feminino e masculino; e transgêneros em condição de vulnerabilidade, seja pelas condições socioeconômicas, presença de conflitos familiares, ou violência sofrida na família de origem.
 
Leia a íntegra do estudo aqui.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Governador, negocie com os professores!

Anterior

MPF aciona CEF e Incorporadora PDG

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *