O “Diagnóstico Sobre Tráfico de Pessoas nas Áreas de Fronteira no Brasil” revela que no Pará, Rio Grande do Sul, Paraná, Amazonas, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é grande a incidência do trabalho escravo como destino. E que o tráfico para fins de exploração sexual acontece com grande frequência no Pará, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima. O perfil da vítima é o já identificado por outras pesquisas: homens, mulheres; crianças e adolescentes do sexo feminino e masculino; e transgêneros em condição de vulnerabilidade, seja pelas condições socioeconômicas, presença de conflitos familiares, ou violência sofrida na família de origem.
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