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Aqui em Belém conheci o Hospital Ofir Loyola e não fiquei muito bem impressionado com o que vi. O hospital é muito pobre, muito deficiente, falta medicação, as filas de espera são longas, as condições estão abaixo da crítica, eu diria. Eu não acredito que isso precise ser assim. O Brasil não é um país pobre, nós não somos pobres, temos um PIB altíssimo, temos dinheiro para muita coisa, eu acho que é apenas mal empregado. (…) Eu acho que ele (o HOL) faz um bom trabalho. Porque faz o trabalho sem verba, sem remédio, mas tem fila de espera, falta remédio, eu vi paciente deitado no chão, não tinha maca, e com o soro pendurado na janela. Isso é digno para um ser humano? Eu acho complicado. Mesmo sendo um hospital de referência, o nível é muito baixo.”(Sérgio Simon, médico oncologista do Hospital Albert Einstein e professor da Universidade Federal de São Paulo, em entrevista dominical ao Diário do Pará).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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