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O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, deixou todo mundo de cabelo em pé ao ameaçar que, caso o Congresso não aprove o pacote de isenções fiscais, o Brasil não vai sediar a Copa do Mundo.


Ele
bate o pé por bens importados pela Fifa e instituições parceiras destinados ao Mundial de 2014: alimentos, medicamentos, produtos promocionais e combustíveis. Os equipamentos esportivos, de transmissão de sons e imagem estão incluídos, desde que não custem mais que R$ 5 mil. Quer também que as obras de estádios de futebol não paguem tributos federais e as cidades-sede abram mão do ISS nos casos relacionados à organização do evento.


Descartando mudança nas 12 cidades-sede, Teixeira confirmou o Morumbi para receber os jogos, mas não que será lá a abertura oficial. A prioridade da CBF agora é garantir que pelo menos 5 dos 12 estádios estejam prontos entre o final de 2012 e o início de 2013, a tempo da Copa das Confederações.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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