Bom dia, amigos, que a terça-feira seja de paz e luz para todos nós! Na foto de Marco Antônio Corrêa Mota, da série “Embarcações” e pinçada da página de Samuel Lima, a Aldeia Munduruku Dace Watpu, às margens do rio Tapajós, perto de Itaituba, no Oeste do Pará.
Os índios Munduruku formam uma das maiores e mais guerreiras nações indígenas brasileiras e resistem desde o século XVIII às ameaças da colonização. Em pleno século XXI, se encontram numa encruzilhada diante do conjunto de projetos de barragens que o governo brasileiro quer implantar na bacia do Tapajós, rio que, segundo os mitos formadores desse povo, lhes foi destinado para viver e proteger pelo criador Karosakaybu. No total, são 48 barragens previstas para o rio e seus formadores, Jamanxim, Teles Pires e Juruena, algumas já em construção.
Os índios Munduruku formam uma das maiores e mais guerreiras nações indígenas brasileiras e resistem desde o século XVIII às ameaças da colonização. Em pleno século XXI, se encontram numa encruzilhada diante do conjunto de projetos de barragens que o governo brasileiro quer implantar na bacia do Tapajós, rio que, segundo os mitos formadores desse povo, lhes foi destinado para viver e proteger pelo criador Karosakaybu. No total, são 48 barragens previstas para o rio e seus formadores, Jamanxim, Teles Pires e Juruena, algumas já em construção.
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