
FOTO: POLÍCIA FEDERAL
A Operação Caceia, da Polícia Federal, cumpriu hoje 34 mandados judiciais – 12 de prisão preventiva, 17 de busca e apreensão e 5 de condução coercitiva – em Jacundá, Goianésia do Pará, Breu Branco, Tucuruí, Belém, Ananindeua e Cachoeira do Arari.
Dentre os alvos da operação, estão representantes e empregados de sindicatos e associações de pescadores, servidores do Ministério do Trabalho e Emprego, funcionários e donos de casas lotéricas, e até uma vereadora, todos envolvidos em um esquema de associação criminosa, estelionato contra instituição de direito público, corrupção passiva e ativa, falsificação de documentos, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informações.
Dentre os alvos da operação, estão representantes e empregados de sindicatos e associações de pescadores, servidores do Ministério do Trabalho e Emprego, funcionários e donos de casas lotéricas, e até uma vereadora, todos envolvidos em um esquema de associação criminosa, estelionato contra instituição de direito público, corrupção passiva e ativa, falsificação de documentos, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informações.
Desde outubro do ano passado começaram a pipocar denúncias no sentido do cadastramento generalizado de pescadores artesanais para fins de recebimento indevido de benefícios sociais, tais como o Bolsa-Família e o Seguro-Defeso. Servidores públicos manipulavam sistemas para driblar a fiscalização do INSS.
O nome da operação alude a um conjunto das redes que, amarradas entre si, são lançadas em alto mar pelos barcos de pesca.
Os presos, após a audiência de custódia, serão encaminhados aos presídios de Belém, Marabá e Tucuruí, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.