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Operação Água Limpa, da Polícia Federal, desarticulou hoje em Minas Gerais quadrilha que aplicava golpes contra a Caixa Econômica Federal na obtenção de empréstimos e financiamentos imobiliários e já tinha lucrado com isso mais de R$ 22 milhões.
São três mandados judiciais de prisão preventiva, cinco de prisão temporária, uma de condução coercitiva e cinco de busca e apreensão, além de bloqueios de contas bancárias e sequestro de bens imóveis.
Os estelionatários celebravam contratos de empréstimos em nome de empresas de fachada, cujos sócios são fictícios, e apresentavam certidões dos imóveis oferecidos em garantia com averbações falsificadas. Três gerentes da CEF estão sendo investigados, além de um cartório extrajudicial, no qual foram reconhecidas as firmas de pessoas físicas inexistentes.
Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de associação criminosa, estelionato, alienação fraudulenta de coisa própria, falsificação do selo ou sinal público, falsificação de documento público, falso reconhecimento de firma, uso de documento falso, inserção de dados falsos em sistemas, corrupção passiva e ativa, gestão fraudulenta, gestão temerária, fraude na obtenção de financiamento e lavagem de dinheiro, cujo somatório das penas chega a 100 anos.

Será que era só lá?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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