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Extra! Extra! Um mistério digno de Sir Sherlock Holmes está sendo protagonizado justamente pelos xerifes da Polícia Civil do Pará. Vejam só: hoje, três chapas disputaram acirradamente a eleição para a diretoria da Associação dos Delegados. Tudo parecia transcorrer dentro da normalidade até que o encerramento da apuração revelou … havia três cédulas a menos do que o número de assinaturas dos delegados votantes(!).
Alvoroço na Sala de Justiça.
Procura aqui, procura acolá. Nada. As assinaturas conferem com os delegados votantes. Mas cadê as três cédulas de votação? Que mãos leves tomaram os preciosos votos sem que os olhos de águia dos presentes, acostumados as perscrutar as entranhas do crime, sequer suspeitassem?
Neste momento, a sede da Adepol ferve. A comissão coordenadora da eleição está em apuros. O regimento da Associação dispõe que é o caso de anulação imediata. E que na nova disputa só as duas chapas mais votadas participariam, com um porém que é tudo: desde que haja consenso. Pois é o que não há. São três chapas, lideradas pelos delegados Luís Fernandes, Dilermano e Rubenita, que não entram em acordo de jeito algum. Nem se dividissem a mesma cela(!). Ah, os dois primeiros foram os mais votados.
Na noite de Belém, é possível que surja um chamado urgente para Batman.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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