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O Ministério Público Federal encaminhou hoje nova ação criminal à Justiça Federal acusando o ex-senador e atual vereador em Belém Ademir Andrade por falsificação no banco de dados da Companhia Docas do Pará, que presidiu de 2003 a 2006. A pena prevista para o crime de inserção de informações falsas na administração pública é reclusão, de dois a 12 anos, e multa.
Citado como “máfia da CDP”, o grupo integrado por Ademir e mais oito de seus ex-chefiados na CDP é acusado de ter excluído diversas operações portuárias dos registros oficiais, o que gerou prejuízo aos cofres públicos de aproximadamente R$ 7 milhões. Na Operação Galiléia, Ademir foi acusado pelo MPF de formação de quadrilha, corrupção, estelionato e fraudes em licitações. O processo aguarda julgamento.
Também foram denunciados Nelson Francisco Marzullo Maia, Nelson Pontes Simas, Marcos José Pereira Damasceno, Hélia Souza de Oliveira, Cáritas Juçara Muniz Adrian, Paulo Geraldo R. Damasceno, Sílvio da Silva e Silva, e Aldenor Monteiro de Araújo Júnior.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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