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A sociedade está doente, moribunda e a cidadania não existe. E não é só aqui no Marajó. O mesmo está acontecendo em várias outras cidades. Em Santarém, Bragança, Abaetetuba, Cametá, Belém, Marajó, Altamira, Xingu… No Pará, o problema está se expandindo cada vez mais. Isso é um fato que se agrava”. (Dom José Luiz Azcona Hermoso, bispo do Marajó, em seu estarrecedor relato à CPI da Pedofilia no Pará, que concluiu questionando “como irá acabar?”).
Miséria, desamparo, tráfico humano e de drogas, incesto, pedofilia (milhares na faixa de 0 a 2 anos!), abuso e exploração sexual infanto-juvenil, grilagem de terras, desmatamento ilegal, devastação ambiental, pesca predatória. Há grave violação dos direitos humanos envolvendo principalmente mulheres, adolescentes e crianças.
A malária é uma tragédia à parte. Para se ter idéia, são 800 casos por cada mil habitantes – o tolerável são 50 casos para cada mil.
E ninguém toma providências.
Leia matéria completa no site do Uruá-Tapera.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Ah, Belém!

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