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“A situação da
Prelazia do Marajó em nível econômico-social é preocupante. Há séculos, é uma
região abandonada e isso prossegue. Em vez de assistirmos a uma evolução
positiva, social, no dinamismo do desenvolvimento, o que encontramos em muitos
aspectos é uma involução, uma espécie de atraso e que nos está colocando fora
do ritmo cada vez mais acelerado que está levando o Brasil emergente. (…) É
uma situação de extremo abandono.”


(Dom
José Luis Azcona Hermoso, Bispo da Prelazia do arquipélago do Marajó,
denunciando pela enésima vez a pirataria,
malária, fome, prostituição infantil e tráfico de pessoas que grassam na região
, a mais
pobre do Pará, na Rádio Vaticana. Ouça o relato
aqui.)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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