Publicado em: 3 de julho de 2015




Documentos do Centro de Inteligência da Aeronáutica, datados de janeiro de 1973, revelam os estudantes paraenses Humberto Cunha, Hecilda Fonteles e Paulo Fonteles de Lima, todos presos e torturados fora do Pará, atingidos pelo discricionário Decreto 477, que impedia que estudantes acusados ou condenados por crimes contra a Lei de Segurança Nacional pudessem frequentar as universidades pelo período de três anos.
Hecilda, nesta fotografia, provavelmente feita no Pelotão de Investigações Criminais da Polícia do Exército, em Brasília, estava grávida de seu primogênito, Paulo Fonteles Filho.
O material foi enviado à Comissão Estadual da Verdade do Pará pelos pesquisadores Roberto Monte (RN) e Marcelo Zelic (SP).
Hecilda, nesta fotografia, provavelmente feita no Pelotão de Investigações Criminais da Polícia do Exército, em Brasília, estava grávida de seu primogênito, Paulo Fonteles Filho.
O material foi enviado à Comissão Estadual da Verdade do Pará pelos pesquisadores Roberto Monte (RN) e Marcelo Zelic (SP).
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