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Trinta e sete promotores de Justiça admitidos via recente concurso público tomaram posse. O procurador geral de Justiça, Marcos Antonio Ferreira das Neves, diz que só no arquipélago do Marajó, uma das regiões do Estado que mais necessita da atuação do poder público, serão preenchidos de imediato nove cargos, em Afuá, Anajás, Bagre, Breves (2), Chaves, Curralinho, Melgaço e Portel. 

Desde 2011, o MPE-PA engordou bastante seu orçamento, mas isso ainda não está se refletindo no atendimento aos cidadãos mais carentes, justamente nos municípios mais pobres e longínquos. A Comissão Justiça e Paz da CNBB Norte II vem denunciando há uma década essa situação. Aliás, há muitos municípios também sem juiz titular e defensor público. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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