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A população santarena está apreensiva quanto ao navio “Stoja”, oriundo de uma das cidades mais afetadas do mundo pelo vírus Ebola, Conakry, na Guiné, África, e que está há dois dias fundeado em frente a Macapá(AP), solicitando autorização para entrar no Brasil e praticagem a fim de ir ao porto de Santarém. Nenhum prático quer fazer o serviço antes de transcorridos pelo menos 21 dias desde a saída da África, período de incubação do vírus Ebola, a partir de quando começam a aparecer os sintomas da doença. De acordo com as orientações do chefe do Serviço de Epidemiologia do Instituto Evandro Chagas, Dr. Francisco Lúzio de Paula Ramos, a única forma eficaz de garantir a não contaminação é a quarentena. O navio já teria sido liberado pela Capitania dos Portos do Amapá e pela Anvisa para seguir viagem com destino a Santarém. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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