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Há exatamente dois meses começou a construção do muro de arrimo para conter a erosão na praia do Marahu, na ilha do Mosqueiro, em Belém do Pará. Na época, a construtora Impax, responsável pela obra, informou que o muro foi calculado para segurar a força da maré, que na fundação seriam implantadas 200 estacas a uma profundidade de dez metros cada e construídos blocos de concreto sobre os quais seria erguido o muro com três metros de altura, com sua maior parte enterrada para suportar a força das águas. Foi evidenciado, ainda, que a obra contava com a experiência e a qualidade da empresa que fez fundação do viaduto da Av. Independência com estacas-raiz.
Pois bem. Hoje, o procurador de justiça Cláudio de Melo, do Ministério Público estadual, fez estas fotos do muro, já com partes desabadas, e anunciou que tomará providências. 

Para a obra, foram liberados R$23 milhões através do Ministério da Integração. A prefeitura de Belém enviou um plano de trabalho para a Defesa Civil Nacional, detalhando como executaria a recuperação da orla, a documentação foi analisada e aprovada pelo governo federal. Cabe, agora, tripla explicação. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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