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Os promotores de justiça Evandro Ribeiro e Marcelo Melo, o geólogo Wilson Oliveira, a engenheira civil Maylor Ledo e o engenheiro químico Orlando Sena, que integram o Grupo de Apoio Técnico Interdisciplinar do do Ministério Público do Estado do Pará, foram ontem de manhã vistoriar o aterro sanitário em operação em Marituba. Uma das principais queixas, especialmente dos moradores dos bairros Uriboca e Santa Lúcia, é o odor produzido pelo empreendimento

Lideranças comunitárias relataram ao MPE-PA que há milhares de pessoas com problemas respiratórios por causa do mau cheiro exalado pelos resíduos depositados no local. Os representantes da empresa Revita/Guamá garantem já terem sido adotadas providências para a adequação da operação do aterro, como a cobertura das lagoas que concentram o chorume e o monitoramento das águas superficiais e subterrâneas do entorno. Outras medidas estariam em curso.

Os técnicos do MPE-PA vão elaborar um relatório que subsidiará o inquérito civil instaurado pela Promotoria de Justiça de Marituba. As informações também serão utilizadas na esfera criminal. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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