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A promotora de Justiça de Defesa do Consumidor Joana Chagas Coutinho cobrou, hoje, de representantes da Celpa,  a implantação de unidades convencionais de medição de energia em substituição aos chamados “olhões“, que a própria empresa admite são falhos. Nova reunião ficou agendada para o dia 9 de setembro, com a participação do Inmetro e de grupo técnico da Celpa. “As novas unidades convencionais devem observar a estética e segurança, pois ficarão localizadas do lado de fora dos imóveis, para isso serão feitos estudos que levem em consideração as chuvas e o clima quente da região norte“, disse Joana Coutinho, que também questionou o reajuste na tarifa de energia elétrica. A Celpa mostrou uma planilha, discriminando os itens que compuseram o aumento. “O Ministério Público do Estado vai fazer uma análise do que foi apresentado e avaliar junto ao Ministério Público Federal a possibilidade de propor uma ação contra esse reajuste“, informou a promotora.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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