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A Promotora de Justiça Ana Maria Magalhães, de Barcarena, pediu a condenação do ex-prefeito da cidade, Laurival Magno Cunha (PMDB), por ter contratado sem licitação o Posto Arapary”, de propriedade de seu irmão Joaquim Magno Cunha, ao longo de seis anos, sem licitação. Segundo o Ministério Público e o TCM, no período entre o 2º quadrimestre de 2003 até 22 de setembro, “Laurivalzinho” autorizou sem solução de continuidade aquisição de combustível para suposto uso das secretarias da cidade na empresa J. Magno Cunha “Posto Arapary”, ao custo de R$29.292.911,00, embora existam sete outros postos de combustíveis situados em locais bem mais privilegiados do que o posto da família do prefeito, distante da sede do município cerca de 30 Km.
O MP pediu a quebra do sigilo fiscal e bancário dos envolvidos, para mostrar o proveito que tiveram, e a oitiva de várias testemunhas já arroladas, dentre elas auditores do TCM e o Sr. Raimundo Araújo, presidente da ong Comitê de Ética e Cidadania de Barcarena, entidade autora das denúncias ao MP.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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