Na Escola Santa Emília, pai de aluno – expoente da dita alta sociedade de Belém – chamado a tomar providências porque seu filho manda professores e colegas “se f…”, disse sem pestanejar que nada poderia fazer, pois ele mesmo manda sua empregada doméstica, sua mulher, o garoto e suas outras filhas “se f…”. A diretora, educadora exemplar há 50 anos, ficou indignada com tamanha desfaçatez e a situação-limite por que passa a relação familar.
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