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A ação dos piratas na ilha do Marajó é a principal preocupação dos moradores do arquipélago, segundo os relatos populares em Muaná durante a reunião do projeto “O Pará que Queremos”, do Instituto Teotônio Vilela.

Um documento, assinado por líderes do município, incluindo o prefeito Raimundo Cunha (PMDB), sintetizou propostas para o programa de governo do PSDB, definindo como prioridades a adequação das polícias militar e civil e apoio para a implantação de agências bancárias na cidade, além da conclusão do ginásio poliesportivo e do matadouro municipal.

O ex-governador Simão Jatene disse que o Marajó precisa de políticas específicas para as áreas de saúde, segurança e educação e que o Hospital Regional de Breves foi um passo nesse sentido, mas que, apesar de estar 90% concluído, não recebeu investimentos do atual governo para entrar em funcionamento logo em 2007.

O senador Flexa Ribeiro falou que está elaborando projeto de lei criando o Fundo de Desenvolvimento do Arquipélago do Marajó, alimentado com recursos federais, para ajudar a reverter os indicadores atuais da região.

*informações e fotos da assessoria de imprensa.


Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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