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Belém do Pará tem só 6% do esgoto sanitário tratado. Não à toa, a população – notadamente a infantil – adoece e morre por problemas gastrointestinais e infecto-contagiosos. Prevenção, zero. Assistência, um terror nos PSMs. A saúde não existe para quem depende de atendimento público. E o prefeito trata de ficar bem longe dessa miséria que ele perpetua.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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