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Dados do IBGE revelam: Em 32% dos municípios paraenses a saúde é administrada pelo gabinete do prefeito ou por órgãos desvinculados do SUS. 36% não dispõem de plano municipal de saúde. Em 55% dos casos, os secretários não têm formação na área. A pesquisa deveria incluir o levantamento da competência administrativa e a gestão dos recursos públicos. Assim teríamos um mapeamento completo da saúde.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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