O trânsito na BR-216, que já é normalmente difícil, hoje ficou ainda pior. Índios das etnias Tembé, Assurini, Timbira, Kaapo, Gavião, Kaxuiana e Wai Wai interditaram um trecho da rodovia, na altura do KM 104, no trevo de Santa Maria do Pará, que é um movimentadíssimo eixo de entrada e saída da região metropolitana de Belém. A Polícia Rodoviária Federal negociou a liberação do tráfego.
O protesto é contra a precariedade do atendimento à saúde indígena no Pará, a PEC 241 e a municipalização da saúde indígena. Eles querem, ainda, que seja nomeado um indígena para coordenar a Secretaria Especial da Saúde Indígena – Sesai (órgão do governo federal responsável por garantir infraestrutura e atendimento aos índios) do distrito Guamá/Tocantins, que corresponde à área do Pará e conta com orçamento anual de R$ 17 milhões.
O protesto é contra a precariedade do atendimento à saúde indígena no Pará, a PEC 241 e a municipalização da saúde indígena. Eles querem, ainda, que seja nomeado um indígena para coordenar a Secretaria Especial da Saúde Indígena – Sesai (órgão do governo federal responsável por garantir infraestrutura e atendimento aos índios) do distrito Guamá/Tocantins, que corresponde à área do Pará e conta com orçamento anual de R$ 17 milhões.
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