Publicado em: 25 de outubro de 2013

Quem estiver em Castanhal não pode perder hoje o concerto “Quando o Jazz encontra a Ópera”, da sensacional Amazônia Jazz Band, sob regência do maestro Nelson Neves, com participação especial do Coro Lírico do Festival de Ópera do Theatro da Paz, regido pelo maestro Vanildo Monteiro. Será o encerramento magistral da programação “Nazaré em Todo Canto”, da Secult, às 20:30h, ao ar livre, na Praça dos 12 Apóstolos, em frente à Catedral Santa Maria Mãe de Deus, no centro da cidade, com entrada gratuita.
O espetáculo tem no repertório peças conhecidas de óperas, com sotaque jazzístico. Só para se ter uma ideia, “Turandot”, de Puccini; “Carmen”, de Bizet; e “Rigoletto”, de Giuseppe Verdi, ganharam arranjos dos maestros Nelson Neves, Alcir Meireles, Tynnôko Costa e Robenare Marques.
Para a apresentação em Castanhal, Robenare Marques fez arranjo especial sobre um dos trechos corais mais famosos do mundo, o “Va, Pensiero”, da ópera “Nabucco”, de Verdi. Outro ponto alto do Coro, que emociona, é “Nessun Dorma“, uma das árias mais conhecidas do mundo, imortalizada na voz do tenor Luciano Pavarotti.
Para a apresentação em Castanhal, Robenare Marques fez arranjo especial sobre um dos trechos corais mais famosos do mundo, o “Va, Pensiero”, da ópera “Nabucco”, de Verdi. Outro ponto alto do Coro, que emociona, é “Nessun Dorma“, uma das árias mais conhecidas do mundo, imortalizada na voz do tenor Luciano Pavarotti.
Tynnôko Costa fez arranjos de “Aída: Marcha Triunfal” e “Rigoletto: La Donna e Mobile”, ambas de Verdi; Alcir Meireles de “Carmen: Canção do Toreador”, de Bizet, e de “La Bohème: Quando m’en vo”, de Giacomo Puccini.
O maestro Nelson Neves trabalhou “Gianni Schicchi: O Mio Babbino Caro”, de Puccini, e a versão original de “Os Palhaços“, de Nino Rota.
O maestro Nelson Neves trabalhou “Gianni Schicchi: O Mio Babbino Caro”, de Puccini, e a versão original de “Os Palhaços“, de Nino Rota.
Como se não bastasse, o público pode se preparar para delirar ao som da “Quinta Sinfonia”, de Beethoven, com levada de funk; e “Assim falou Zaratustra”, de Richard Strauss, poema sinfônico popularizado na trilha sonora do filme “2001 – Uma odisseia no espaço”, clássico de Stanley Kubrick, com o suingue das feras do jazz parauara.









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