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O Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, que tem estrutura pediátrica e dez leitos de UTI já habilitados para dar suporte ao serviço, quatro cirurgiões plásticos  – Cynthia Rocha, Franklin Rocha, Flávia Breyner e Jorge Reis – , além de um anestesista especializado em criança, está realizando com sucesso cirurgias para correção de lábios leporinos. Até agora já foram contemplados 56 pacientes, incluindo bebês de seis meses. A meta é a média de 25 cirurgias mensais e zerar a fila ainda em fevereiro. Após a cirurgia, a reabilitação é oferecida através do serviço ambulatorial do Hospital Ofir Loyola, que dispõe de especialistas nas áreas de odontologia, fonoaudiologia e psicologia. 

Logo que o serviço começou no Oncológico Infantil, havia 90 pacientes na fila de espera, número reduzido em menos de três meses. O atendimento é o mesmo do oferecido em outras capitais, como São Paulo e Curitiba, referências nesse procedimento. O fluxo de atendimento é via Central de Regulação. A avaliação ambulatorial é feita no Ofir Loyola. Confirmada a necessidade da cirurgia, faz exames e agenda a data do procedimento no Octavio Lobo. 

O lábio leporino é um problema genético que causa má formação na face, com fissura entre a boca e o nariz do bebê.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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