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O Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico de Belém abriu Livro de Tombo e Registro e inseriu neles bens tombados no município de Belém que ainda não haviam sido registrados. A partir de agora, os bens culturais passam a ser registrados, classificados, numerados e sistematizados pelo Departamento de Patrimônio Histórico da Fundação Cultural do Município de Belém. O Conselho também debateu acerca da regulamentação das poligonais de entorno dos bens tombados individualmente pela Lei 7.709/1994.

Participaram do ato as presidentes do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, Anaiza Vergolino e Silva, e da Fumbel, Inês Silveira; o superintendente substituto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Paulo Henrique; a diretora do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, Thaís Toscano, e representantes da Secretaria de Estado de Cultura e Secretaria Municipal de Urbanismo.

Após historiar os trabalhos e objetivos ligados à produção, difusão do conhecimento e preservação da memória social do município e do Estado, a presidente do IHGP pediu ao professor Álvaro Negrão do Espírito Santo que sintetizasse as ações da Comissão Especial de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural de Belém e o trabalho voluntário de seus integrantes. Na ocasião também foi exibido um documentário de imóveis do Patrimônio Cultural de Belém já tombados.  

“Este momento foi muito importante para o nosso patrimônio. Assim como o Iphan tem os seus Livros do Tombo é importante essa abertura pela Fumbel também. Pois assim temos um registro histórico de todos os imóveis e bens que já estão reconhecidos como patrimônio. É um registro físico, através de livros, que fica marcado na memória da cidade de Belém e só denota ainda mais a importância desses bens”, ressaltou o superintendente substituto do Iphan, Paulo Henrique.

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