0

Leitora do blog precisou levar sua filhinha à unidade de emergência da Unimed Belém, na Batista Campos, hoje. A criança estava com sede e a mãe, ao retirar a água do filtro, ficou enojada pela aparência amarela. Verificou, então, a validade e o filtro estava vencido desde 17 de fevereiro. Resolveu inspecionar os cinco filtros existentes no local, constatou que todos estão na mesma situação, fotografou tudo e me enviou as provas. É uma vergonha e um perigo à saúde pública. Com o agravante de ser em um lugar que deveria primar pela limpeza e proporcionar tranquilidade, segurança e conforto aos seus usuários, que pagam caro por um plano que maltrata na hora em que o paciente mais precisa. Cadê a Vigilância Sanitária que não fiscaliza?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Cratera na Boaventura com Rui Barbosa

Anterior

Destruição de prédios históricos continua

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *